A ideia nasceu no Complexo de Favelas de Manguinhos, uma área conhecida como Faixa de Gaza, por conta de seus episódios de violência, a partir da interação entre membros de duas instâncias culturais do território: o Ecomuseu de Manguinhos e o Projeto CAIS (ICICT/FIOCRUZ e Cooperação Social/FIOCRUZ).
Em setembro de 2013 o CAIS acabou, mas a ideia se manteve e o projeto pôde ser tocado.
Na coordenação do Coletivo Experimentalismo Brabo estão o Mestre em Ciências Leonardo “Salo” e a pedagoga hospitalar Cléo Lima. Além dos territórios favelizados, o grupo também realiza um trabalho com idosos, no Abrigo do Cristo Redentor, em São Gonçalo.
De acordo com Leonardo Salo, um dos responsáveis pelo projeto, a ideia “por enquanto é atuar no Complexo de Manguinhos e no asilo em São Gonçalo. “Para o abrigo, conseguimos um apoio da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, vencemos um edital ano passado e estamos nos preparando para começar um projeto chamado Geração da Leitura, onde trabalharemos memória e história oral dos idosos, a leitura “deles mesmos”. Para Manguinhos, ainda estamos buscando, todavia já começamos nossas atividades em ambos, de forma voluntária”.
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